Mortes decorrentes da Covid-19 desmentem falácia de Bolsonaro

No mesmo dia em que Jair Bolsonaro afirmou que apenas pessoas acima de 60 anos estavam no grupo de risco do coronavírus, duas mortes decorrentes da Covid-19 desmentem a falácia do presidente.

Na Hungria, o vice-embaixador britânico Steven Dick, de 37 anos, morreu na terça-feira (24) após testar positivo para a doença. Ele era vice-chefe de missão na Embaixada desde dezembro de 2019.

Em um comunicado, seus pais, Steven e Carol Dick, disseram: “Estamos arrasados ​​com a perda dele e pedimos privacidade neste momento trágico”. Até terça, a Hungria havia registrado 226 casos do novo coronavírus e dez mortes.

Já no Brasil, o empresário Geraldo Sávio, de 49 anos, também morreu infectado pelo coronavírus. Morador de Parintins, no Amazonas, ele é a primeira vítima da doença na região Norte. Ele chegou a ser transferido para um hospital em Manaus, mas não resistiu e morreu durante a noite desta terça.

Conforme divulgou o Ministério da Saúde na tarde desta quarta-feira (25), o Brasil já registra 2.433 casos confirmados da Covid-19, com 57 mortes. O ministro Luiz Henrique Mandetta admitiu que os casos estão espalhados por todo o País.

Com informações do Diário Online e do G1