O Datafolha ouviu 2.765 entrevistados entre 29 e 30 de novembro, em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Segundo a Folha, o nível de confiança da pesquisa, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos percentuais, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", 50% dos entrevistados dizem acreditar que o desemprego vai aumentar; 26% deles acha que vai ficar como está; e 21% que vai diminuir. Já o poder de compra vai diminuir para 42% dos entrevistados; vai ficar como está para 34%; e vai aumentar para 19%.

Por conta da margem de erro, a rejeição ao presidente se manteve estável, num patamar muito baixo, desde a última sondagem, realizada em setembro. Na ocasião, 73% o consideravam ruim ou péssimo; 20% o consideravam regular; 5% bom ou ótimo; e 2% não souberam opinar.

O brasileiro também não anda otimista quanto aos rumos do país, o que mostra que o discursoirrealdo governo, de que a economia está se recuperando, não anda colando na população. Segundo o jornal "Folha de S.Paulo", 50% dos entrevistados dizem acreditar que o desemprego vai aumentar; 26% deles acha que vai ficar como está; e 21% que vai diminuir.

Já o poder de compra vai diminuir, segundo 42% dos entrevistados; vai ficar como está para 34%; e vai aumentar para 19%.

             

Fonte: Vermelho, 04 de dezembro de 2017