1º de Maio – Dia do Trabalhador

Neste 1º de Maio, a FETRACONSPAR homenageia cada trabalhador e trabalhadora que, com dedicação e esforço diário, constrói o Paraná e o Brasil. Celebramos não apenas o trabalho em si, mas a dignidade, a força e a esperança que cada p...

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Eleições STICM Arapongas

O STICM Arapongas, presidido pelo companheiro CARLOS ROBERTO DA CUNHA, realiza nos dias 29 e 30 de abril de 2025 as eleições para renovação da diretoria. A FETRACONSPAR coordena o processo eleitoral, e os dirigentes dos sindi...

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Abril Verde: Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho na FETRACONSP…

A FETRACONSPAR, em conjunto com o SINDUSCON-PR, SECONCI-PR, SINTRACON CURITIBA, Ministério Público do Trabalho (MPT), FUNDACENTRO e SINTESPAR, realizou no dia 28 de abril de 2025, às 8h, em seu auditório, uma importante atividade em...

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Denilson Pestana participa do 14º Fórum Sindical do BRICS

Nos dias 23 e 24 de abril de 2025, Brasília é palco do 14º Fórum Sindical do BRICS, reunindo representantes das centrais sindicais dos países membros e parceiros do bloco econômico. O evento tem como objetivo promover a cooperação...

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Diretoria da FETRACONSPAR se reúne em Curitiba nesta terça-feira (15/04…

Nesta terça-feira (15/04), acontece a Reunião com toda a Diretoria da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná. Na pauta foram tratados diversos assuntos, dentre eles destacam...

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Reunião do Conselho Fiscal da FETRACONSPAR em Curitiba

Nesta segunda-feira (14/04), acontece a Reunião do Conselho Fiscal da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná (FETRACONSPAR). O Secretário de Finanças da FETRACONSPAR, Denilson P...

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FEDERAÇÃO DE MULHERES DO PARANÁ realiza o lançamento do filme “Ousar Vi…

A FEDERAÇÃO DE MULHERES DO PARANÁ, realizou no dia 08 de abril de 2025, às 14h, no auditório da FETRACONSPAR, o emocionante lançamento do filme “Ousar Viver! Histórias da Maria”. O evento contou com apoio da FETRACONSPAR, ...

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FETRACONSPAR participa da Cúpula Sindical Pré-COP30 da Internacional do…

A FETRACONSPAR – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, participa durante os dias 26 e 27 de março de 2025 em Brasília/DF, da Cúpula Sindical Pré-COP30, organizada pela Internac...

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FETRACONSPAR participa de reunião em Telêmaco Borba para renovação de a…

O Secretário Geral da FETRACONSPAR, CÉSAR DE OLIVEIRA, esteve ontem (25/03) em Telêmaco Borba, onde participou juntamente com o companheiro CELSO DOMINGUES LOPES, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construçã...

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SINTRACOM Maringá realiza eleições para renovação da diretoria

O  Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Maringá - SINTRACOM, realiza durante os dias 26, 27 e 28 de março de 2025, eleições para renovação da diretoria, conselho fiscal e delega...

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Semana Edésio Passos 2025 promove debates sobre cidadania, democracia e…

O Instituto Edésio Passos, desde 2017, realiza a tradicional Semana Edésio Passos, evento já consolidado como um importante espaço de diálogo sobre cidadania, democracia e liberdade. Inspirada nos ideais humanistas do advogado e...

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SINDICOMP Imbituva realiza eleições para renovação da diretoria

O  SINDICOMP Imbituva - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Madeira, Compensados, Laminados, Aglomerados, Serrados, Acessórios de Madeira e Assemelhados de Imbituva, realiza nesta quarta-feira (19/03...

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FETRACONSPAR se reúne com dirigentes do SINTRACON CURITIBA para tratar …

A FETRACONSPAR realizou na tarde desta terça-feira (18/03), reunião com dirigentes do SINTRACON CURITIBA, companheira Maria Neuza Lima de Oliveira e José de Oliveira Lima, para discutir as ações e iniciativas do movimento Abri...

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XXXIII SEMINÁRIO DE DIRIGENTE SINDICAIS promovido pela FETRACONSPAR

  PROGRAMAÇÃO Começou nesta segunda-feira (27/01/2025) o XXXIII Seminário de Dirigentes Sindicais da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná, promovido pela FETRACONSPAR - Federação dos Trabalhadores nas Indúst...

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Presidente da NCST/PR Participa de Reunião Decisiva do CETER para Reaju…

Nesta sexta-feira, 17 de janeiro, às 9h, o Presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores do Estado do Paraná (NCST/PR), Denílson Pestana da Costa, marcou presença na reunião do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Ren...

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NOTÍCIAS ESCOLHIDAS

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Na semana passada, o colegiado subiu os juros de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano

Por Alex Ribeiro, Estevão Taiar e Guilherme Pimenta, Valor — São Paulo e Brasília

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central disse, em ata da sua última reunião, divulgada nesta manhã, que seguirá “vigilante e avaliará se somente a perspectiva de manutenção da taxa básica de juros por um período suficientemente longo assegurará” a convergência da inflação para a meta no primeiro trimestre de 2024.

Na semana passada, o colegiado subiu os juros de 13,25% ao ano para 13,75% ao ano e sinalizou que poderá encerrar em setembro o ciclo de aperto monetário, com a possibilidade de uma alta “residual” de 0,25 ponto percentual na meta da taxa Selic.

A ata, que detalha as discussões desse encontro, diz que o Comitê seguirá atento à evolução da inflação para ratificar o fim do ciclo de aperto monetário, “dada a persistência dos choques” que afetam o índice de preços ao consumidor.

“O Comitê notou que a dinâmica inflacionária de curto prazo segue desafiadora, com avanço das medidas de inflação subjacente em ambiente de surpresas na atividade corrente, e que suas projeções seguiram se deteriorando, ainda que o cenário esteja cercado de incerteza e volatilidade acima do usual”, diz a ata do Copom. “Ressaltou-se que a elevação das expectativas e das projeções de médio prazo se concentrou na inflação de preços administrados, em função do caráter temporário de algumas medidas tributárias.”

O documento detalha as discussões do colegiado sobre como as recentes medidas de expansão fiscal do governo Bolsonaro poderão afetar a demanda agregada e dificultar o trabalho desinflacionário feito com as altas recentes de juros, que atuam para esfriar a economia e conter o avanço dos preços.

Segundo a ata, os impactos da alta de juros “devem ficar mais claros nos indicadores de atividade referentes ao segundo semestre”. Mas o Copom cita o vento na direção contrária do corte de impostos e do aumento das transferências de renda feitos recentemente pelo governo: “medidas de sustentação da demanda agregada, que serão implementadas no curto prazo, devem dificultar uma avaliação mais precisa sobre o estágio do ciclo econômico e dos impactos da política monetária”.

O colegiado, mostra a ata, fez uma longa discussão sobre o grau de aquecimento da economia, que tem surpreendido, com um mercado de trabalho mais forte do que o esperado. Segundo o colegiado, a economia opera com uma ociosidade menor do que a esperada. Embora seja algo bom para o emprego e a renda, isso dificulta o esforço desinflacionário do BC.

“Os dados referentes ao mercado de trabalho, em especial o volume de contratações e a taxa de desocupação, surpreenderam no período e indicam um estreitamento da estimativa do hiato do produto mais célere que o antecipado”, diz a ata, usando o jargão dos economistas para o nível de ociosidade. “Entretanto, o Comitê avalia que ainda há ociosidade na economia.”

Os membros do colegiado também enfatizaram que é difícil a leitura do grau de ociosidade da economia. “Nota-se que avaliações sobre o hiato, especialmente no que tange ao componente ligado ao mercado de trabalho, estão sempre sujeitas à incerteza, especialmente em uma conjuntura como a atual em que a economia ainda se normaliza após a pandemia e onde há notável heterogeneidade setorial nesse processo”, diz a ata.

O Copom informa que “seguirá acompanhando e analisando o hiato do produto à luz das próximas divulgações” e manteve a sua visão de que “a atividade deve desacelerar nos próximos trimestres, quando os impactos defasados da política monetária se fizerem mais presentes”.

O colegiado, porém, ponderou não apenas sobre o risco de as medidas fiscais do governo afetarem a atividade ao longo do segundo semestre, mas também sobre os riscos de novas medidas a serem adotadas pelo governo a ser eleito em outubro.

“O Comitê avalia que políticas temporárias de apoio à renda devem trazer estímulo à demanda agregada e que o prolongamento de tais políticas pode elevar os prêmios de risco do país e as expectativas de inflação à medida que pressionam a demanda agregada e pioram a trajetória fiscal”, diz a ata. “O Comitê reitera que há vários canais pelos quais a política fiscal pode afetar a inflação, incluindo seu efeito sobre a atividade, preços de ativos e expectativas de inflação.”

O Banco Central age para baixar a inflação, que chegou a 10,07% no acumulado em 12 meses até julho, para o intervalo entre as meta de 3,25% em 2023 e de 3% em 2024. As projeções do Banco Central apontam, porém, que com os juros em 13,75% ao ano definidos na reunião da semana passada, ainda não é possível chegar lá.

A autoridade monetária projeta uma inflação de 6,8% neste ano, bem acima do centro da meta, de 3,5%. Como as altas de juros levam cerca de um ano e meio para atingir o efeito máximo na inflação, não há muito o que o Copom possa fazer para evitar o estouro do teto da meta deste ano, de 5%. Isso provavelmente obrigara o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a escrever uma carta aberta explicando os motivos.

Com os mesmos juros de 13,75% ao ano, mas que caem para 11% ao fim de 2023, o Banco Central projeta uma inflação de 4,6% para o ano que vem, também muito próximo do teto da meta. Em tese, a política monetária teria força para baixar mais a inflação do ano que vem em direção ao centro da meta.

Mas, em comunicado divulgado na semana passada, o Copom argumentou que a inflação de 2022 e 2023 estavam muito impactadas pelos cortes de impostos patrocinados pelo governo Bolsonaro, que baixam a inflação no primeiro ano mais elevam a inflação no ano seguinte.

Por isso, a estratégia anunciada foi “dar ênfase à inflação acumulada em 12 meses no primeiro trimestre de 2024, que reflete o horizonte relevante, suaviza os efeitos diretos decorrentes das mudanças tributárias, mas incorpora seus impactos secundários sobre as projeções de inflação relevantes para a decisão de política monetária”.

Para esse período de 12 meses até março de 2024, o Copom projeta uma inflação de 3,5%. O índice está acima da meta tanto de 2023 (3,25%) quanto de 2024 (3%), mas o colegiado considera que o percentual “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”.

O argumento do Banco Central é que, atualmente, o cenário é mais incerto que de costume, o que faz com que sejam grandes as chances de a inflação ficar tanto acima do projetado quando de ficar abaixo dele.

O Banco Central diz que o seu balanço de riscos é simétrico, equilibrando tanto fatores de riscos altistas quanto baixistas para a inflação. Do lado de baixa, o comitê cita as chances de reversão das altas dos preços das commodities internacionais, expressas em reais. Também menciona as chances de uma desaceleração mais forte que o esperado da atividade econômica.

Sobre esse último risco, a ata do Copom detalha uma discussão do colegiado sobre um possível efeito da desaceleração global sobre a economia brasileira. “Dada a persistência do processo inflacionário nas economias avançadas e as consequentes reações de vários bancos centrais, o comitê avalia que houve um aumento da probabilidade de cenários alternativos que incorporam uma desaceleração da atividade global mais pronunciada”, diz a ata. “Concorrem nesse sentido a incerteza sobre o cenário de energia na Europa, a dinâmica de setores mais sensíveis a juros nos Estados Unidos e as perspectivas de crescimento mais gradual na China.”

Do lado dos riscos negativos, o Copom citou a possibilidade de uma maior persistência nas pressões inflacionárias globais e também “a incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país e estímulos fiscais adicionais que impliquem sustentação da demanda agregada, parcialmente incorporados nas expectativas de inflação e nos preços de ativos”.

VALOR INVESTE

https://valorinveste.globo.com/mercados/moedas-e-juros/noticia/2022/08/09/ata-aponta-que-copom-seguira-vigilante-e-podera-subir-mais-os-juros.ghtml


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