A avaliação do presidente é que os deputados vão ser cobrados pelo seu posicionamento perante o tema.

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

                                             

Mesmo com uma ala próxima do presidente Michel Temer já admitindo que a votação da reforma da Previdência pode ficar para depois das eleições, o próprio presidente relatou a interlocutores diretos neste fim de semana que é melhor votar em fevereiro “mesmo que para perder”.

O governo sabe que não tem ainda os 308 votos necessários para aprovar a matéria, que tem previsão de ir a votação no dia 19 de fevereiro. A avaliação de Temer é que os deputados vão ser cobrados pelo seu posicionamento perante o tema e que é preciso que eles “mostrem a cara”.

De acordo com um auxiliar do presidente, a determinação do governo em votar mesmo para perder fará ainda com que os pré-candidatos – como Geraldo Alckmin – pressionem seus partidos para votarem a favor do texto.

No fim do ano passado, Temer ensaiou o discurso que adotará caso a matéria não seja aprovada, dirá que “fez sua parte” e que os parlamentares é que serão culpados pela continuidade de crise.

                         

Fonte: BandaB, 23 de janeiro de 2018

                        


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